Marina chega aos 15%, o que derruba
José Serra e garante o segundo turno
Os incautos leitores dos três grandes jornais brasileiros, traiçoeira e sistematicamente desinformados por eles, vão se surpreender com as próximas pesquisas, as primeiras de maio e sem Ciro Gomes. Nelas, Marina Silva, mesmo com as inevitáveis manipulações, vai aparecer já muito próxima dos 15% na preferência do eleitor.
As duas conseqüências importantes e invitáveis deste fato são: a- haverá segundo turno, e b- a candidatura de José Serra pode entrar em parafuso. Por isso, desesperadamente, a mídia serrista tenta congelar Marina. Não podem criticá-la, porque seria promovê-la, então silenciam, o que corresponde à forma covarde de exercer a censura a partir de uma situação de monopólio ou oligopólio.
Como já dissemos neste blog, pelo menos três vezes nos últimos dias, a candidata verde herda a maioria dos votos do excluído Ciro Gomes. Isto ficara claro nas últimas pesquisas de abril, quando já se sabia que o socialista ex-tucano não conseguiria sustentar sua candidatura.
Num segundo momento, Marina vai começar a avançar sobre os votos de Serra e, consciente disso, oportunista, ela adota um discurso que desfigura totalmente sua biografia e, por ventura, sua alma. Discurso este que só não é igual ao de Serra, porque é mais tucano do que o de Serra.
Os verdes sabem que não disputam votos com o lulismo e sim com os tucanos, com quem pretendem dividir o voto da parte conservadora da classe média, modernizada na liberação sexual, mas socialmente tão antiquada e egoísta como sempre.
A candidatura do verde Fernando Gabeira, no Rio, é um retrato disso: campeão de votos em Ipanema, ele vai perdendo substância à medida em que caminha para os subúrbios cariocas e para a Baixada Fluminense, onde se concentra a maioria dos excluídos ou mal remunerados, um reduto eleitoral do lulismo.
Veja a evolução dos votos de Marina, na média dos principais institutos de pesquisa: setembro, 3%; dezembro, 8%; fevereiro e março, 8%, e abril 10%.
As duas conseqüências importantes e invitáveis deste fato são: a- haverá segundo turno, e b- a candidatura de José Serra pode entrar em parafuso. Por isso, desesperadamente, a mídia serrista tenta congelar Marina. Não podem criticá-la, porque seria promovê-la, então silenciam, o que corresponde à forma covarde de exercer a censura a partir de uma situação de monopólio ou oligopólio.
Como já dissemos neste blog, pelo menos três vezes nos últimos dias, a candidata verde herda a maioria dos votos do excluído Ciro Gomes. Isto ficara claro nas últimas pesquisas de abril, quando já se sabia que o socialista ex-tucano não conseguiria sustentar sua candidatura.
Num segundo momento, Marina vai começar a avançar sobre os votos de Serra e, consciente disso, oportunista, ela adota um discurso que desfigura totalmente sua biografia e, por ventura, sua alma. Discurso este que só não é igual ao de Serra, porque é mais tucano do que o de Serra.
Os verdes sabem que não disputam votos com o lulismo e sim com os tucanos, com quem pretendem dividir o voto da parte conservadora da classe média, modernizada na liberação sexual, mas socialmente tão antiquada e egoísta como sempre.
A candidatura do verde Fernando Gabeira, no Rio, é um retrato disso: campeão de votos em Ipanema, ele vai perdendo substância à medida em que caminha para os subúrbios cariocas e para a Baixada Fluminense, onde se concentra a maioria dos excluídos ou mal remunerados, um reduto eleitoral do lulismo.
Veja a evolução dos votos de Marina, na média dos principais institutos de pesquisa: setembro, 3%; dezembro, 8%; fevereiro e março, 8%, e abril 10%.
Montenegro, o rei da trapaça, prepara o golpe
Carlos Augusto Montenegro, dono do IBOPE e hiper manipulador de pesquisas já começou a preparar o terreno para forjar resultados. Desde ontem (sexta-feira), ele vem deixando vazar “sutilmente” para os principais colunistas políticos que José Serra já estaria dez pontos na frente de Dilma, o que não só consolidaria definitivamente sua candidatura como o colocaria na posição de favorito e de principal herdeiro dos votos do excluído Ciro Gomes.
A outra preocupação dos manipuladores é, até onde for possível sem risco de desmoralização ou de sofrer queixa crime, “segurar” Marina Silva numa faixa inferior aos dez por cento, para que não se perceba que ela é quem é a principal herdeira dos votos de Ciro, o que representa um desastre para Serra. Há dois dias, Montenegro encontrou-se, num badalado restaurante do Rio, com Clarissa Matheus, filha do ex-governador Garotinho. Então, espalhafatoso, o homem do IBOP dizia para quem quisesse ouvir que se Marina ficar abaixo dos 10 por cento, não haverá segundo turno.
Por essas e por outras, na semana passada Ciro Gomes disse à Rede TV que “Montenegro é capaz de vender a própria mãe”. Mas veja na matéria logo aí abaixo, como e por que os institutos manipulam suas pesquisas.
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